De quem vai e não diz se ou quando volta
De quem já deveria ter ido
De quem vem, com brilho no olhar
De quem é só partida e solidão
Dos que se cansaram de nomes
Daquele que, ainda distante, está e é
De quem não tem chão, nem estrelas, nem bolhas de sabão
Da coragem com a oportunidade
Das tantas noites insones
Dos diários imaginários
Dos dedos dos pés em covinhas e encostas macias
De toda sorte
Da firmeza de um sim
Da superstição com a fé
Da sua mão com a minha
Da orelha com a pele da nuca
De toda a gente que se gosta
Dos graus de separação
De São Paulo e Estocolmo
Do signo com o sol no meio do céu
Do paladar com a língua úmida
De quem é só parte
De novo.
De quem já deveria ter ido
De quem vem, com brilho no olhar
De quem é só partida e solidão
Dos que se cansaram de nomes
Daquele que, ainda distante, está e é
De quem não tem chão, nem estrelas, nem bolhas de sabão
Da coragem com a oportunidade
Das tantas noites insones
Dos diários imaginários
Dos dedos dos pés em covinhas e encostas macias
De toda sorte
Da firmeza de um sim
Da superstição com a fé
Da sua mão com a minha
Da orelha com a pele da nuca
De toda a gente que se gosta
Dos graus de separação
De São Paulo e Estocolmo
Do signo com o sol no meio do céu
Do paladar com a língua úmida
De quem é só parte
De novo.
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