sábado, 5 de julho de 2008

CABELO À PIRULITO E SAPATO AMERICANO

Tem um tempo que não escuto música de boate em casa, um tempo maior que parei de acompanhar as oscilações dos estilos musicais mudernos. Não sei mais qual a diferença entre electro, house, tribal, disco e afins. Em casa, prefiro descansar os ouvidos desse tipo de ostinatos. A verdade é que não tem rolado nada na noite que me emocione muito a ponto de me fazer dançar com mais galhardia. E é um saco estar numa pista dançando com pezinho frouxo que nem todo mundo. Prefiro dançar em casa, do jeito que eu quiser, com a música que eu escolho.

Mas esse post nem era pra falar de boite. Queria compartilhar umas coisas. Nem posso dizer que são novidades mas tem me dado grande prazer ouvir esses senhores. O engraçado é que não tenho muito apego por cantores. Acho que a voz masculina não me encanta tanto quanto a voz das mulheres. Será por isso que não existe sereios? Serão as cantoras as sirenas de outrora? Mistério...

O primeiro sujeito é o enfant terrìble à frente da banda Beirut, Zach Condon. Acho que até já falei dele aqui, por conta da trilha do desfile de inverno da Rita Wainer, onde ouvi pela primeira vez e fiquei chocado com a voz do gajo e com o som da banda. Júbilo divino pros ouvidos.

O outro é o sr. Thom Yorke. Já tinha ouvido falar mil maravilhas sobre o disco solo e tal mas nunca nem me mexi pra ouvir. Aí o Luca Lauri me gravou o cd do rapaz...Deve ter quase um mês que ouço diariamente esse disco e acho sensacional.

Hoje é dia de ficar ouvindo coisa boa pra cabeça, Judith. Parla!



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