Semana corrida, poucas horas de sono de quarta pra quinta, jaca na sexta (nem me lembro agora o que fiz) sábado aniversário da Siva amada, nada de álcool e quase em casa, dentro de um taxi, um sujeito me enfia um revólver pela janela e troveja um "passa tudo! celular, carteira dinheiro, relógio, blá, blá, blá". Nunca tinha sido assaltado no trânsito. Como tinha mais gente no taxi, atendi prontamente à voz de comando do elemento e seu comparsa. Não tem outro jeito. Enfim, só pensava no trampo de tirar novos documentos, bloquear cartões e celular, ter que ir na agência do meu banco, o que não faço a uns três anos...E o boletim de ocorrência.
Ah, o boletim. Como ontem voltei pra casa preocupado com os cancelamentos e bloqueios possíveis, deixei o boletim pra hoje durante o dia. Cheguei na delegacia às 12h30. Não tinha viv'alma, dois gentis agentes me pediram para voltar mais tarde pq o escrivão estava num flagrante e tal. Blz. Fui dar meu rolê, almocei com o Márcio no Sujinho, fui pra casa e às cinco voltei na delegacia. Pra encurtar a estória, terminarei dizendo que acabei de chegar em casa SEM o B.O. Nunca vi um jogo de empurra tão absurdo quanto o que presenciei naquela delegacia. Ninguém muito a fim de fazer nada. Mesmo. Amanhã a ouvidoria de polícia do estado vai receber uma inspirada carta e um gentil telefonema desse que vos escreve. Tomara que valha alguma coisa. Anote aí também: www.ouvidoria-policia.sp.gov.br/
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domingo, 23 de março de 2008
POLÍCIA PARA QUEM PRECISA
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