Já tinha esquecido de como é amplo o horizonte aqui em Brasília. Vemos tudo em 360º. O céu é tão bonito, pena que nestes dias nublados, pouco se veja do por do sol. Da janela da minha gaiola, vejo o mastro da Bandeira, o Congresso Nacional e a Esplanada dos Ministérios. Um silêncio só perturbado pelos piados, assovios, grasnados dos pássaros libertos, abundantes do lado de fora.
E esse horizonte perturbador me encarando. Aqui no meio do país, nesse semi-árido, nesse planalto, olhar o horizonte é como estar no meio do mar. A única certeza é de onde estão os nossos pés; o resto é silêncio. No pouco tempo que me sobra sozinho, fora da confusão de rádios, celulares e telefones, prefiro ficar mudo, sem a companhia de som de nenhuma forma.
"A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.", li uma vez num livro de bolso.
Guardei.
Até hoje.
Ponto.
E esse horizonte perturbador me encarando. Aqui no meio do país, nesse semi-árido, nesse planalto, olhar o horizonte é como estar no meio do mar. A única certeza é de onde estão os nossos pés; o resto é silêncio. No pouco tempo que me sobra sozinho, fora da confusão de rádios, celulares e telefones, prefiro ficar mudo, sem a companhia de som de nenhuma forma.
"A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.", li uma vez num livro de bolso.
Guardei.
Até hoje.
Ponto.
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